1- permite uma integração mais fácil das crianças posteriormente no “culto dos adultos”;
2- possibilita à criança um espaço para participar ativamente do culto, seja lendo a Bíblia, cantando, entregando boletim, orando, num contexto maior da congregação;
3- cria uma interação maior entre pastor, líderes e crianças. É muito comum a experiência das crianças dizerem: “Aquele é o meu pastor!”; “Aquela é a minha líder!” pois se sentem valorizadas ao ouvirem e verem os mesmos pregando para elas.
4- é uma forma didática de ensinar as crianças algumas doutrinas importantes, tais como dízimo, batismo, apresentação de crianças, entre outras;
5- dá a criança um profundo senso de auto-valorização, tal qual Jesus fez quando pegou as crianças no seu colo e disse aos discípulos que não as impedissem de virem a Ele. Precisamos nos dedicar às crianças, mais do que simplesmente passar a mão na sua cabeça.
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